O Cafofo foi à Ribeira Seca tirar uma fotografia ao lado do sectário que usou a sua posição de padre  para entrar no combate político-partidário , durante o anos do PREC - o chamado processo revolucionário que visava a instalação de uma ditadura de ultra-esquerda em todo o Portugal.

Ficou célebre um dito ''tribunal popular'' em que o desequilibrado (quem sabe se em consequência de uns copos),  que agora apareceu todo sorridente ao lado daquele que é candidato a uma eleição que não existe, mandou o povo perseguir e prender uns jovens que tinham ousado enfrentar e denunciar os actos praticados pelo totalitário da zona leste da ilha da Madeira.

O pretexto da fotografia e da visita do Cafofo (mas que nome...) foi a passagem dos 50 anos de um acontecimento curricular do reacionário que nunca pediu desculpa e perdão pelo mal que fez aos madeirenses e pelos desgostos por que fez passar os familiares das vítimas da tentava de linchamento que ele instigou naquele ''tribunal'' contaminado pelo ódio.

Questões de ética ou morais não existem nas práticas do emplastro ainda por cima mentiroso e oportunista, que é uma ameaça à democracia... afinal estão bem um para o outro.