Bastou um telefonema da adjunta Ana Catarina e eles lá tiveram de engolir o sapo ''pereirinha'' e logo em cabeça de lista.

Perante o vexame, correram para o folheto que há muito é um negócio que visa a sobrevivência, face às constantes sobras de papel impresso numa caquética rotativa, para plantar a anedota da reconciliação. Ainda acabam por levar com o pacote inteiro, ou seja com o arquitecto. A lebre, diz quem sabe, está agora a tentar meter o rebento na lista de Outubro.

Quanto ao projecto do candidato ''independente'' ainda acaba a usar o lugar de deputado para votar ao lado dos interesses dos capitalistas e monopolistas adaptados a todas as estações que o sequestraram. O instinto de sobrevivência é terrível...

Ainda antes de conseguirem a tal audiência discreta os revoltados (quem sabe se já houve contacto imediato?) continuam preocupados com as consequências dos estragos causados mais uma vez pelo primeiro-damo e pelo malta rasca que o segue. Quanto ao ouvidor do império perdido, já terá começado a fazer as malas para regressar a casa, enquanto tenta reivindicar a compensação dos serviços prestados. Só que o açoreano César, não atende o telefone e o Largo do Rato sente-se burlado.

Vão ver que os foguetes ''antes da festa'' vão ser disparados por outras paragens...