Deu-lhe para ir apalpar pêros à Ponta do Pargo e pelo meio lá saíram os lugares comuns do costume, enquanto a tal agência para compor as coisas (é que o fulano é mesmo mau, inventa, promete, entra em contradição, mente, aldraba...), faz chegar às redacções uma espécie de tradução mais ou menos elaborada para tentar salvar a face.

Bem se afligem os militantes socialistas que se preparam para pedir contas ao obcecado com a Madeira, por ter "comprado" a ideia de lançar a candidatura do fulano. Leiam que vale a pena, os relatos da ida do mentiroso compulsivo à Festa do Pêro. Aquilo é um "susto" tal é a falta de preparação e qualificações demonstradas pelo leviano.

Entretanto, a "Coisa" que alimenta os caga-tacos de Santa Cruz que por sua vez promovem a distribuição de dinheiros públicos a que têm acesso, pelos familiares e amigos, teve a lata de vir falar de interesses.

Esta "irmandade dos polos verdinhos" é uma excrescência da democracia, uns reaccionários que se aproveitam dos dinheiros (subvenções) que recebem da actividade politica, nomeadamente da Assembleia Legislativa, para pagar "assessorias" a primos, tios, cunhadas, afilhados e para comprar serviçais que andam pelo concelho onde eles se movimentam, a espiar cidadãs e cidadãos. A vingança sobre todos os que não alinham com a irmandade e denunciam  a pouca vergonha instalada em Santa Cruz, é logo sentida pelos que não alinham na farsa.

Este "fascismosinho" adequado ao tamanho dos seus promotores já terá ramificações em vários sítios da Região. É claro que os folhetos também beneficiários de uns "dinheirinhos" para fazerem a propaganda da coisa a que eles chamam JPP, nada dizem sobre o assunto. Nada dizem sobre estes comportamentos escandalosos típicos de ditardorzecos de perna curta, como ocultam os seis anos em que para além de se governarem em proveito próprio, prejudicando a população que burlaram, conduziram o Concelho de Santa Cruz a uma histórica estagnação.