Habituado a cheirar bosta de vaca na terra dele, o tipo que transformou o exercício da politica numa agência de emprego para a família, andou por aí e ficou atordoado com o aroma a flores que se sente na Madeira.

Governou umas ilhas dependentes de todo o tipo de subsídios (quem sabe até para o papel higiénico...). Foi o governante, mais incapaz na história das autonomias portuguesas e revelou-se o maior arruaceiro que alguma vez se sentou na Assembleia da República.

Apresentou-se como artista de variedades, numa organização da cafofada, e foi muito aplaudido enquanto insultava os madeirenses. Padecendo da doença da traição, os socialistas que seguem a lebre básica e estão infestados de agentes e ouvidores do poder com tiques colonialistas, não regatearam palmas ao provocador que mais parecia um palhaço em plena actuação (sem ofensa para todos os que fazem do humor inteligente uma arte).

O dito chama-se César, sonhou alto, deslumbrou-se com a parvónia continental onde arribou fugido do atraso de vida a que sujeitou a terra onde terá nascido e em especial os seus habitantes. Muitos ainda dão graças ao Divino Espírito Santo, por se terem visto livres da incompetência e sobranceria patética do traste.

Sonhou com a presidência da Assembleia da República mas logo que viu que não tinha hipóteses, anunciou que não seria candidato.

Salvou-se Portugal de um enorme enxovalho.

Infelizmente, não ficaram protegidos os portugueses que vão ter de pagar ao "excremento" o belo ordenado com que ele conta em futura nomeação com o aval do sabe-a toda Costa, afinal ele também farto de aturar o rasca.

Que aproveite e leve com ele para lá, para contínuo ou seja lá o que for, o fura-vidas mentiroso, a lebre básica, o espião com nome de cantor e já agora também o primeiro-damo. É que daqui a um mês todos eles vão estar sem emprego. O mais certo, no entanto, é que ele depois de ter andado a empanturrar-se com arroz de lapas e espetada à borla, vai fazer de conta que não os conhece de parte nenhuma.