domingo, 1 de setembro de 2019


Muita conversa de "chaça" e dúzias de forasteiros acotevelados em cima de um palco estrategicamente muito chegadinho para a frente, num recanto de Machico, foi a imagem desgraçada, da jornada socialista, onde o "padrinho" de Lisboa foi obrigado a esperar que todos os excursionistas, vindos do Funchal do Porto Moniz e da Ponta do Sol, desembarcassem dos autocarros fretados pela lebre básica, numa sociedade com o agente do Largo do Colégio e com a dama do "primeiro freitas".

Mesmo assim o cenário foi confrangedor ao ponto de piorar o estado mal disposto da adjunta Catarina (parece que agora a chamam presidente). Disseram ao "jornaleiredo" que estavam 5 mil pessoas no local, mas na verdade nem 2 mil se deram ao trabalho de lá estar (e mil vieram na tal excursão de borla).

O de lá, o habilidoso como agora lhe chama o "celebrado" Financial Times, voltou ao disco riscado dos últimos tempos, contas certas e tal...subsídios para tudo, a vergonha da lei das casas de banho nas escolas e tudo o mais que já cansa ouvir. Sobre a mobilidade um dos grandes problemas que afligem toda a nossa população, o engonhanço do costume...mas este homem, este calculista, espera que os madeirenses e os porto-santenses acreditem nele? Vá gozar com a cafofada....Chegou ao ponto de garantir um lugar de contínuo numa hipotética reunião entre o representante do poder com tiques colonialistas e o governo socialista dos Açores. O futuro falso deputado independente que vai ser obrigado a representar os interesses do centralismo lisboeta e a receber orientações de certos, que não querem sujar as mãos, mas que irão ter no futuro parlamentar o seu ponta de lança nas bancadas da Avenida do Mar, por momentos perdeu o tique nervoso que costuma exibir mostrando os dentes a propósito de tudo e de nada, e esboçou um sorriso amarelo.

Naquele palco da vergonha, procurando passar despercebido encontrava-se o malcriado, Marques que desrespeitou o parlamento da Autonomia da Madeira. Este aldrabão que antes de se candidatar ao Parlamento Europeu, andou a anunciar investimentos nas ferrovia, em escandalosas acções de propaganda patrocinadas pelo chefe do governo social-comunista que eles têm por lá, é o mesmo fulano que desgraçou milhares de reformados e cidadãos deste país com longos anos de contribuições para a Segurança Social, com uma lei parida no governo do tal Sócrates, que eles (o sabe-a toda Costa e este troglodita Marques agora repelem como se nunca tivessem pertencido aos governos do dito).

Numa fantochada destas era obrigatório dar espaço à lagartixa mentirosa. E o que que o mandaram dizer... que há madeirenses contra madeirenses. Ó homem o que está em causa é haver "cubanagem" a querer mandar na Madeira, nos madeirenses e nos porto-santenses. É esse o problema, e só um submisso sequioso de poder é que não vê.

Pelos lados da Calheta a parva Cristas, recusou usar um chapéu igual ao do senhor Barreto e de todos os direitolas que se encontravam na festa, mas, imagine-se, deu um sinal ao seu par daqui para que não coloque de parte uma aliança com o partido ainda nas mãos da lebre básica...ao que aquilo chegou.

É claro que a senhora às vezes não sabe o que diz e muito menos quando se trata da nossa realidade.

Só uma conversa com o jogador e afilhado Rodrigues, justifica que tenha proferido tamanha asneira...bem que se compreende o desespero do velho CDS, quando ouve esta gente. 

           

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