quarta-feira, 4 de setembro de 2019
Não se sabe quem contaminou quem.
Os dois mentem à descarada, mas um, o mais insignificante, aldraba para agradar ao outro.
Por vezes a vontade é tanta que o fala-barato coloca o outro, o idolatrado em trabalhos. Não fora um, o sabe-a toda Costa ser isso mesmo e ter a conhecida obsessão...
Mentir, inventar, engonhar é todo um programa para os dois. Um, tudo indica vai continuar a levar os portugueses para o abismo, ou outro bem se esforça mas como já se vê, sem necessidade de ir ao tal que diz para "não perder nada de vista", é um zombie. Não fora o falso "diário matutino independente"que é pago para promover a anedota e já tinha desaparecido do mapa.
Não conta.. bem, não será bem assim para os espertalhões que vêm ali um potencial serviçal ao seu dispor nas bancadas da Avenida do Mar. Mas, mesmo entre estes senhores dos novos interesses, há quem duvide das capacidades do homem, afinal um fura-vidas que precisa de garantir uma posição e um vencimento no final de cada mês.
Que a cubanagem em especial a lisboeta tolere o chefe do governo social-comunista, o problema é deles, agora os madeirenses e os porto-santenses é que não estão para aguentar e calar o insulto à inteligência, que o senhor Costa pratica sempre que fala das autonomias. Vejam que até nos Açores uma terra governada por um sabujo socialista, já há sectores da população a desconfiarem das intenções do governo nas mãos do senhor Costa de Lisboa, na questão dos reembolsos da passagens aéreas. O parvo Cordeiro, o obediente de serviço por aqueles lados, teve a lata de dizer que o chefe do governo com tiques colonialistas "tem razão quando fala no aperfeiçoamento" do modelo de mobilidade, mostrando preocupação com os valores que cabem ao Estado nesta obrigação constitucional (pobres açoreanos que tal líder têm). Esta gente, este PS das ilhas está infestado de agachados a Lisboa e não presta.
Se o emproado dos Açores está de acordo com o mentiroso de Lisboa o problema é dele e dos açoreanos, que ainda se sujeitam a um governo que vive permanentemente preocupado em agradar a Lisboa.
Aqui, há quem tenha orgulho nas conquistas que nos afastaram do atraso e de um espeszinhanço de séculos.
Os madeirenses, os bons madeirenses, não precisam de um parvalhão, ainda por cima mentiroso, para garantir a sua união. Só a visão retorcida de um sabujo podia parir uma presunção desta natureza... afinal foi mais uma pérola publicada pelo campeão das sobras de papel impresso.
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