sábado, 30 de novembro de 2019
Basófia ele tem e muita, mas competência e sentido das coisas não existe naquele Gouveia que sem qualquer legitimidade ocupa o lugar de presidente da principal câmara da Região.
Agora defende o regresso ao passado, aos tempos da "velha senhora"em que as actuais Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores funcionavam como uma espécie de autarquias de Portugal enquanto as autarquias se encontravam ao nível das freguesias e estas como regedorias ou meros sítios. O que faz ter de aturar um nabo e incompetente. Este colaboracionista ainda não percebeu que segundo a Constituição da Republica e os Estatutos Político Administrativos, as Regiões tutelam as autarquias, cabendo à República fazer as leis para as autarquias de terra dos amigos políticos dele.
Nós ensinamos o prosápia...através da descentralização de competências, cabe à Madeira e aos Açores fazerem as leis para as respectivas autarquias.
O fulano pelos vistos arranjou todo este circo porque queria receber a taxa turística, e chutar os custos da promoção para os executivos das duas regiões.
Será que o problema deste usurpador do lugar cimeiro da Câmara do Funchal, é uma questão de dinheiro?
Dinheiro para desviar para o panfleto e para os caprichos do movimento do arco-íris tão caro ao vereador lingrinhas? Estará o usurpador Gouveia preocupado com os pagamentos à agência de manipulação contratada ainda no tempo do agente cubano e do fura-vidas?
Este tipo devia começar a pagar por inteiro, como qualquer cidadão, a conta particular da luz que consome em casa e não apenas 25% do valor da factura. Já agora, sendo alguém que ocupa um lugar para o qual não tem legitimidade eleitoral, devia deixar-se de palhaçadas neste período em que todos nos preparamos para viver as tradições do Natal madeirense não inventando problemas para a realização de uma iniciativa que sempre aconteceu na chamada placa da Avenida Arriaga, já lá vão quarenta e tal anos, primeiro promovida pela Junta Geral e continuada pelo Governo democraticamente eleito pelo nosso povo.
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