domingo, 24 de novembro de 2019


Já entrou por uma igreja dentro para fazer politica partidária.

Sim, falamos de uma tal Paolinelli, que se agarrou à onda colaboracionista, derrotada em setembro, julgando que assim chegaria ao lugar de madame cultura nesta terra. É uma desenraizada, que se aperta toda para falar. Pensará esta Paolinelli, que o sotaque, impressiona alguém.

Agora na sua ânsia de aparecer, afirmou (como se tivesse autoridade, vivência ou conhecimentos para perorar sobre o assunto) que a cultura "tem sido o parente pobre da governação" nas últimas décadas. Mas afinal, em que conta se tem esta ave de arribação? Agarrou-se a exemplos açorianos (deve ser tara dos socialistas que andam por aí a levar sucessivas "porradas" eleitorais e são incapazes de aprender) como se as duas realidades tivessem alguma coisa em comum. Descentralizar, serviços do executivo, foi uma das tontices desta cubana??? que conseguiu ser eleita mas não para governar.

Quer mudanças na lei do mecenato, mas à custa do dinheiro dos impostos pagos pelo povo, e numa porcaria qualquer que teve a participação de uns emproados (é claro com a ficha socialista), apareceu um pedir museus de borla e em autogestão.

Estaria a pensar na corja que a rodeia, mais uns que se alimentam do orçamento, como já acontece na Universidade, com um forasteiro que veio para a Madeira para se "limpar".

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