sexta-feira, 1 de novembro de 2019
O "cubano" com nome de cantor romântico, pelos vistos continua a pagar para escrever no panfleto.
Escreveu, e mais uma vez veio ao de cima o seu "analfabetismo funcional" e desenraizamento. Ó homem não insista em exibir a sua incapacidade de entender coisas que são básicas. Há legislação sobre retirada de inertes e está a ser cumprida. Talvez, devido à sua missão de espionagem ao serviço do centralismo, está visto que só consegue ver as coisas pela rama, ou através dos relatórios do imberbe Vieira, que conheceu na câmara. Tenha presente que sem inertes não se fazem obras, sejam elas hospitais (até o hospital dos socialistas ricos gastou que se fartou na sua construção), centros de saúde, escolas, habitação social e imagine hoteis.
Agora uma lição de borla; O que fica depositado nas margens das ribeiras, à beira mar (aqui diz-se no calhau) tem de ser retirado. É uma forma de contribuir para a limpeza e segurança.
Um "cubano" será sempre um "cubano"e não tem emenda.
Este tem por hábito espiar para Lisboa e arranja sempre maneira de safar das aflições das sobras de papel impresso, o tal célebre panfleto campeão nacional nesta desgraçada competição.
Agora, o personagem em questão, que como se sabe fez parelha com a lagartixa derrotada, vai ter de explicar na justiça como é foi concedido o licenciamento das obras do restaurante e do hotel dirigido pelo seu camarada guedelha branca. Na verdade cheira a muita ilegalidade, ali na Estrada Monumental. O negócio de milhões para que os três clãs ficassem com a casa de um empresário madeirense, que já tinha feito negócio com uns venezuelanos, é o perfeito exemplo de um tráfico de influências de contornos muito duvidosos. Ou seja, aquilo que os venezuelanos tinham projectado para o local, não avançou com o argumento de chocar com o PDM para a zona, mas assim que o prédio passou para as mãos dos amigos socialistas, deixou de haver qualquer obstáculo legal.
ADN socialista com a intervenção de um agente "cubano" à solta.
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