A Tap continua a provocar os madeirenses e o senhor de Belém sempre muito solidário (muitas vezes apenas para português ver...) nada diz sobre um dos maiores escândalos do Portugal democrático.

Ou será que não dar aos portugueses da Região Autónoma da Madeira, o direito à mobilidade sem restrições em todo o território nacional (constitucionalmente consagrada) não é motivo suficiente para que todos os que aqui vivem se sentirem revoltados com a forma como são tratados pela transportadora aérea portuguesa?... ao ponto de nesta quadra em que se celebram os valores da família, serem obrigados a adiantar do seu bolso milhares de euros para poderem estar com os seus filhos que estudam no continente.   

Afinal o Estado português tem ou não tem a maioria do capital da Tap? A tal reversão do "crime" praticado a horas da saída do governo do tal Passos e do direitola dos negócios Portas, aconteceu mesmo, ou tudo não passou de uma manobra de propaganda  (mais uma) do governo social-comunista, que tentou colocar no poder na nossa terra um governo de submissos e agachados a Lisboa?