O "mandante" (apenas lá na sede dos colaboracionistas, porque na verdade é um agente, um bufo, às ordens de Lisboa), numa de tentar apresentar serviço aos seus patrões ainda com tiques colonialistas, disse saber de pelo menos 250 famílias madeirenses a viverem em barracas.

Seria bom que este fulano tivesse presente, antes de ensaiar mais uma declaração de propaganda orientada pela tal agência contratada através de dinheiros públicos, as 500 mil pessoas que lá na terra dele se encontram em risco de pobreza e exclusão social e as 400 mil pessoas em situação de privação material severa. Se duvidar da informação, basta fazer um telefonema para o Largo do Rato, para a camarada Catarina, pois os números são dela.

Quanto ao número alarmista que lhe passaram, devia ter vergonha na "fronha" pois toda a gente conhece o papel que teve no desvio de um milhão de euros para o negócio de papel impresso da sociedade Blandy&Sousa, e no outro milhão gasto em viagens, alojamentos em hotéis caros e jantares bem regados para apresentar a sua lagartixa amestrada em Londres, ilhas do Canal, África do Sul e Venezuela (aqui com direito a aluguer de carro blindado e seguranças).

Este "mandante" de tontos tem aquele paleio típico da cubanagem...diz mal, mas foi aqui que arranjou emprego e posição social.