domingo, 17 de maio de 2020
E nasceu um neoliberal, mais um discípulo do Passos de má memória.
O ainda "vendedor de quartos" de hotel em Lisboa converteu-se à doutrina (ou quem sabe, libertou o falso socialista que exibia até agora) e lá disse que " as empresas são instrumentais na manutenção dos postos de trabalho". Diz o "menino família que já se posiciona para ocupar o lugar do brasileiro Antonoaldo (que muito em breve vai de cana) que: "São as empresas que criam emprego, não é o Estado". Sim senhor, muito bem, mas pergunta-se: o que é que o fez mudar de ideias? Sempre pensou assim e manteve o pensamento recalcado, ou será que anda aflito com o número de camas que tem para vender?
Este deslocado, faz parte de um clã de oportunistas que sempre andaram na órbita do socialismo dos esquemas, no grupo dos metem ao bolso, dos cultivadores do dinheiro feito à custa da mentira, dos falsos solidários que enriqueceram à custa da política enganando o povo.
O Trindade deslocado é todo um acto de cinismo à solta. Feito por pedido do papá administrador da TAP, provoca o choro das pedras da calçada quando diz que: "... temos que olhar para a mobilidade interna e olhar para as comunidades emigrantes". A golpada ao brasileiro seu chefe na TAP, o fulano que o enxovalhou em público, surge quando diz: " É importante que as companhias olhem para os nossos compatriotas em França, no Reino Unido, na Alemanha, na Suíça, e encontrem estímulos para que a procura por Portugal e a região norte (aqui acovardou-se e esqueceu a terra onde nasceu) possa ser uma realidade".
Mesmo assim, ainda que timidamente ainda diz que: " ... há que olhar muito e com atenção para o destino Portugal e as suas diversas regiões e a companhia de bandeira TAP (grande cambalhota) não pode ser indiferente... para a retoma dos nosso destinos nacionais".
Lá lata o "menino" tem e de sobra.
A deixa ficou e agora cabe ao papá, como se sabe licenciado em generalidades, mexer-se e falar com o protector Costa.
Um nojo esta gente.
Aguardemos o próximo episódio da novela radiofónica semanal onde o "guedelha", clone da madame Lagarde do BCE, e papá é residente e combina as perguntas e os enredos com o jornalista??? amigo do bafos e faz de conta com o aprendiz de factos políticos amigo de interesses com estes fora de prazo.
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