quinta-feira, 7 de maio de 2020


Há certo tipo de gente, como "os para todas as estações" onde se enquadra um tipo que encheu o ego quando foi apresentado numa Forbes de paróquia como o "Dono da Madeira", que não dorme.

Compram em saldos e às vezes sem meter um tostão furado do seu bolso, dominam a matéria publicada ou falada e ainda têm tempo para arranjar pontas de lança na política, mesmo quando estes são aves de arribação ao serviço do centralismo socialista ou arregimentadores de colaboracionistas.

São uns sem bandeira.

"Empreendedorismo subsidiado" com dinheiros públicos ou posições entregues de mão beijada onde o lucro tem logo à partida destinatário, enquanto os encargos ficam para o povo, é uma das especialidades deste tipo de gente.

A sua influência toca em tudo o mexe, não há recato. Se há quartos de hotel para encher no areal, lá aparece um conhecido grupo a pressionar e a fazer-se aos apoios públicos.

Com condições para fazer férias em junho, julho e agosto, só haverá um pequeno grupo de privilegiados, a maioria com acesso facilitado aos salões alcatifados do navio, mas ainda bem pensam eles, como assim a ilha não ficará infestada de populaça e o subsídio do governo salva a receita.

A teta está em todo em lado.

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