terça-feira, 28 de julho de 2020


Já não falávamos há algum tempo da contabilista dos vestidos com padrões espampanantes e cabelo armado à custa de grandes doses de laca.

Por "trespasse" do papá a senhora cedo granjeou fama e subiu na hierarquia da sociedade dos esquemas, hipocrisias e monopólios. Parte da jornaleira local foi comprada e a dita "dama" passou a ser ouvida com regularidade, qual oráculo da economia e negócios. 

Chegou a passear a vaidade nos corredores de uma associação empresarial, onde foi "recomendada" pelo célebre "para todas as estações", o olho vivo que tudo controla.

Nos últimos tempos tem emergido nas folhas e folhetos e nas frequências modeladas das rádios e às vezes até nos ecrãs, sempre com ares de grande estratega, debitando em modo avulso soluções para o milagre económico, que nunca aparece, a não ser no seu círculo próximo.  

Apesar da exuberância e leviandade da senhora e das originalidades que se vêm na actividade portuária, onde existe a sua impressão digital, há como que uma tolerância incompreensível (diga-se), um assobiar para o lado da parte do CDS, PS, Bloco, comunistas fora de prazo, incluindo irmandade de Gaula e PSD, sobre as prestações da senhora.

Será que há teta através de contabilidade criativa e liberalidades (termo como se sabe usado pelo antigo DDT hoje e contas com a justiça) em benefício de forças políticas e de certos dependentes?

Agora até o filho já se encontra instalado a gerir aqueles negócios onde não se investe um cêntimo e a Região e não recebe qualquer retorno fiscal.

   

 

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