sexta-feira, 24 de julho de 2020
Perguntarão afinal o que é que o negócio dos computadores tem a ver com jornalismo?
Ambas as actividades dão acesso a milhares e para isso basta traficar influências, prometer informação "amiga" e fabricar conluios, muitos conluios com câmaras socialistas sobretudo nesta era dos rascas.
Há por aí um "personagem" que é mestre o assunto. Circula entre o hardware e o software ao mesmo tempo que define o que se pode e não publicar. Neste último domínio, as coisas nem sempre correm bem com toneladas de papel a serem deitadas ao lixo todos os dias. Não fora a almofada milionária garantida pelo partido de Lisboa, o PS na actual versão, lebre, agente cubano, lagartixa, gouveia e quejandos, e até o "todas as estações" já estaria a deitar contas à vida depois do investimento feito no falso independente.
Para este até que as coisas vão no caminho pretendido apesar das crónicas sobras. Há dinheiro socialista a pingar todas as semanas no folheto e não mais de falou de concertação de preços nos portos, em monopólio no negócio do gás natural e imagine-se deixou de haver notícias sobre betão e alcatrão a mais nas obras. Histórias que falavam das pedras das ribeiras, desaparecerem e dito a maneira de Trump, não passavam de fake news.
A isto chama-se cinismo e corrupção na jornaleira...e ai daquele que se arme em herói.
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