segunda-feira, 3 de agosto de 2020

Foi o momento patético da semana.

De viva voz em tom desafiante e com sotaque sabe-se lá de onde a "senhora" Matos das causas perdidas, disse que se recusava a usar máscara nas ruas e caminhos da nossa terra. Recomenda-se a quem tem mandato para controlar a coisa que se ponha a milhas da raivosa... há riscos que não vale pena correr e sabe-se lá o que deu o teste da Matos.

Tudo aconteceu na rádio onde costumam desfilar conhecidos exibicionistas e frustrados da política, gente que vive o pesadelo de saber que se um dia fosse a votos, só podia contar com o apoio de uma minoria de  ressabiados como eles.

A protagonista da pérola, a "senhora" Matos (gosta mais de ser associada ao nome de um comunista de mau feitio  que ficou conhecido no chamado "processo revolucionário" abrilista  por perseguir e sanear  jornalistas que não pensavam como ele. Apesar de ter dito cobras e lagartos  sobre o seu país, mesmo assim o homem acabou por beneficiar dos dinheiros dos contribuintes portugueses, consequência de estarmos sujeitos aos complexos de um  Estado vulnerável à lábia  de um "dama" castelhana com quem o "senhor" tinha ligações.

Mas afinal o que é que a "ceifeira" da propaganda totalitária do PC, a vaidosa execrável a vira-casacas profissional (já a vimos em gabinetes do poder e em bancadas socialistas e bloquistas) está à espera senão de um valente e sonoro bardamerda?

Uma recomendação à "senhora" Matos quando vier à cidade, sem máscara traga ao pescoço um cartaz onde todos consigam ver o resultado do seu teste à Covid-19.

Assim, sempre mata saudades dos métodos da revolução cultural maoista (parece que também teve as suas derivas por esse mundo).

Esteja descansada que felizmente vivemos em democracia e ninguém irá submete-la a uma sessão de denúncia pública.

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