Numa atitude própria de seres menores, o não eleito instalado no Largo do Colégio, resolveu massacrar os funcionários do município, não lhes concedendo a tradicional tolerância de ponto.
Sectário, o homem olha para a questão como uma coisa ideológica, o que revela a sua fraca personalidade.
Já agora, devia fazer gazeta e não aparecer nos lugares onde haverá concentração de alguns ditos figurões e muitos deslumbrados com a circunstância.
Será que vai aproveitar estes dias para finalmente trabalhar, suspendendo a vergonhosa agenda eleitoral fora de época que o transformou em uma espécie de emplastro dos folhetos locais?
Será que de sábado a oito (só para lembrar é 15 de agosto) também não haverá tradição e vai obrigar os funcionários de limpeza a fazerem horas extraordinárias?
É que a cidade bem precisa, e o que aconteceu no Monte ainda está presente na memória de muita gente.
Depois, aparecer lá em cima ao lado do invade propriedades privadas para limpar provas, pode não ser muito aconselhável, mesmo que o grande responsável pela tragédia de 2017, não marque presença no local.
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