O governo de lá vai recusar a entrada no território nacional a todos os passageiros que embarquem sem teste realizado sendo a companhia aérea objecto de uma contraordenação em caso de incumprimento.
Os passageiros que se recusem a fazer o teste incorrem nos crimes de desobediência e propagação de doença contagiosa.
Ora, sendo assim, ficamos todos à espera do tom do próximo "comício" do hoteleiro licenciado em generalidades, o conhecido guedelha branca que tem andado numa azáfama a criticar as medidas sensatas que estão a ser adoptadas por cá. Este senhor e as suas empresas, não pagam impostos na Madeira e devia estar calado pois anda a prejudicar a imagem da terra que lhe tem proporcionado milhões.
Foi um teso, tem um historial de falências e é conhecido por pagar ordenados miseráveis aos seus trabalhadores, mas tem a lata de aparecer nas rádios e nos jornais da "paróquia" como um oráculo da economia.
É um acicatador do colaboracionismo e da maledicência e por isso se tiver coluna deve questionar o camarada ministro Cabrita, o responsável por estas novas regras restritivas anunciadas pelos seus amigos socialistas do governo da faixa ocidental da Ibéria.
Será que o vendedor de camas que plantou em Lisboa (pessoa muito próxima) vai receber instruções para fechar os hoteis que a sociedade onde é accionista tem da dita capital?
Quanto ao arruaceiro ex-deputado das burlas com dinheiros das viagens, que anda por aí a dizer barbaridades, um serviçal da ala rasca dos seus camaradas, esse deve ir à merda pois não tem um pingo de credibilidade.
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