sábado, 19 de setembro de 2020

Quanto é que terá "metido ao bolso" a sociedade que controla o falso "diário matutino independente"com aquela espampanância anunciadora do ajuntamento dos militantes do partido de Lisboa?

Que ninguém duvide que são milhares, muitos milhares, e o pior é que uma boa fatia vem dos nossos impostos. Vai ser interessante ver o escalonamento reporteiro para a cobertura do evento. Dizem-nos que em jeito de despedida próxima, o ainda director vai andar por lá a controlar tudo.

No fundo é o futuro do melhor cliente que está em jogo.

Baixa de vulto na sala e no arroz de lapas já encomendado, é o acossado costa que pelos vistos já terá dado o que podia para o peditório do socialismo cada vez mais rasca, colaboracionista e sem futuro que  continuamos a suportar por aqui. Na verdade aquela gente não dá para mais e é ver como eles voltam ao registo, "agora é que vais ser, agora não vai falhar. 

Tudo piora para desespero de uma certa velha militância (parece que o caldeira dos vinhos anda estuporado) quando o maior inqualificado da política regional, diz que está muito empenhado nos resultados autárquicos do próximo ano,  como se isso não fosse competência de que manda (mas o problema está aí, o tipo não vê boi seja lá do que for e nem o guião diário da tal agência consegue disfarçar a incompetência do embuste). Para afogar as mágoas lá foram umas garrafinhas...  

Quando este cafofo, ou lá como se chama, fala em consolidação do PS, e que o partido está mais forte do que nunca, há nos confins socialistas quem deite as mãos à cabeça

Vista de fora a comédia atinge a barrigada de riso quando ele afirma (ainda por cima com ar aparvalhado e sem pingo de convicção) que "o PS continuará a merecer a confiança de população". Com ele à frente??? Deixem-nos rir. Homem sem convicções, sem palavra, traiu logo na sua primeira versão politica, rendeu-se aos capitalistas, naquilo que se seguiu  revelou-se um covarde, entalou colaboradores quando não conseguiu  evitar um depoimento na justiça sobre as suas responsabilidades na tragédia do Monte.

Na Assembleia Legislativa, não fez até hoje uma intervenção estruturada, continua a ficar-se por abstrações ridículas como uns eixos (fala insistentemente em seis) e em proximidades envolvendo os cidadãos (é preciso que eles estejam dispostos para aturar tontices) e em "confiança de soluções"...pede-se tradução rápida.

Enfim, nestes dias há por aí uma opéra bufa em vários actos e momentos dignos dos filmes do saudoso actor que  italiano Tótó que retratou como ninguém as misérias humanas de uns tipos que faziam vida tentando parecer mais do que eram na verdade...condes falidos, políticos falsos, aldrabões, vígaros.     

  

     

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