Como é que ainda aparecem uns seres (mesmo que encartados) a falar de ausência de elevação e a menorizar obsessões confessadas, considerando-as meras questões de propaganda. Pior, a arranjar justificações para os incumprimentos do Estado para uma parte da população do país.
Suavizar escritos, não apaga continuados alinhamentos com estratégias partidárias, nem muito menos perdoam violações de códigos de conduta profissional.
"Tudo como dantes no quartel de Abrantes"- ou seja no folheto beneficiário de conta corrente partidária e agnóstica, alimentada com milhões retirados ao bolo do esforçado e pobre povo que é continuamente chamado a pagar tudo e mais alguma coisa. A vergonha neste caso não é cristã, e nunca poderá merecer qualquer indulgência.
Não há desculpa para o virar das costas (olha que até vem a propósito) aos madeirenses e para o incumprimento das promessas assumidas por este governo vingativo e sectário de Lisboa que deliberadamente nos afronta mais uma vez.
Anda por aí, sobretudo ao domingos, um homem que tem a obrigação de conhecer os sacramentos. Dá no entanto, sinais de se ter esquecido que quem rouba, retém e danifica os bens do próximo, viola um dos princípios dos Dez Mandamentos.
Pois...ao que parece estão por cumprir 10 compromissos para com a Madeira, e isso não deve ser reduzido a uma briga insular.
Não acha?
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