terça-feira, 24 de novembro de 2020

O fura-vidas diz "que quer a celeridade da justiça". 

Também todos os cidadãos conscientes (dizemos nós). Como é que se deve considerar "um filho da mãe" covarde que teve amnésias convenientes e que abandona à sua sorte colaboradores próximos? Não basta o traste vir agora dizer que o luto no Monte em Agosto de 2017 "marcou a sua vida e a sua memória".

Bandalho e cobarde,  as vidas que ficaram marcadas até ao fim das suas vidas e que sofrem são as dos familiares das 13 vítimas daquela dia da Senhora do Monte. 

A Justiça pode ter pronunciado a veradora e vice-presidente da Câmara na altura, e o "desgraçado que era responsável pelos parques e jardins, mas o povo continua a olhar para o careca que ao tempo  era Presidente do Concelho do Funchal, como o grande responsável político pelo tragédia, como o mandante de um membro da vereação da sua confiança, para invadir propriedades alheias a altas horas da noite para "contaminar" provas incriminatórias. 

E o sem vergonha e covarde ainda tem o atrevimento de dizer que todas as famílias das vítimas "merecem" o seu respeito.

Raios partam o gajo mais incompetente, aldrabão, mentiroso e trafulha que apareceu na política da nossa terra.     

 

 

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