segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

Hoje é rico, e frequentador de tertúlias onde participam uns tontos fora de prazo.

É um maçador que se diz socialista mas abomina a proximidade do povo, e explora até ao tutano os trabalhadores das suas sociedades ligadas ao turismo. Na condição de "licenciado em generalidades" exibe a sua cagança nas antenas, e às vezes não dá perceber se tal como um dos seus parceiros de microfone está a ficar chéché, ou se é apenas a prosápia de um novo rico, ex-teso dos setenta do século passado.

É conhecido pela sua guedelha branca e pelas parecenças com aquela senhora francesa hoje à frente do BCE.

Antes da fortuna, fartou-se de agitar a bandeira vermelha do PS, (mas só em circuito fechado) iludindo os pobres simpatizantes socialistas que o viam como o homem que os poderia conduzir nas batalhas politicas na época em que o partido albergava okupas e muitos esquerdistas gourmet amigos da(e do) capital, ao ponto de se esforçarem por falar com sotaque lisboeta (coisa que ainda hoje se ouve e é motivo de gozo quando eles têm de lidar com os "malditos" iiis).

O falso socialista, da melena branca, assim que viu que começavam a aparecer por aí várias oportunidades com a fundação da Autonomia, meteu-se em candidaturas que ajudaram abrir portas e a condicionar planos para o futuro da cidade. Montou a sua entourage, desde logo com um antigo funcionário bancário empregado na CGD (que logo após o 25 de abril  ainda hoje não se percebe a que propósito, fez parte de um executivo provisório que herdou as competências da chamada Junta Geral), meteu no  grupo herdeiros dos exploradores ingleses na altura donos de umas furnas na zona do Palheiro Ferreiro, que alugavam aos pobres, que ali se instalavam com as suas famílias sem direito a acessos capazes, a luz eléctrica e a água canalizada. Retrete?... apenas no meio das tabaibeiras.  

Este fulano sem vergonha que continua a dizer-se socialista, em tempos recentes juntou-se numa campanha contra o uso de máscara durante a pandemia, ao mentiroso compulsivo que ele colocou à frente do PS a um dos sócios recentes do "dono dos portos" e ao infiltrado que o "todas as estações" colocou lá dentro do partido.

Pergunta-se... e agora ainda insistem?          

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