sábado, 6 de fevereiro de 2021

Coisas pouco edificantes que correm por aí sobre o asco Carlos César, o açoreano exilado (por servilismo e bacoquice na antiga capital do Império perdido);

Uma rapariga que tinha como "grande qualificação" o facto de ser sobrinha deste César, foi colocada na Gebalis da Câmara de Lisboa. Antes tinha estado a trabalhar na Junta de Freguesia de Alcântara, na decadente capital liderada por um socialista. 

Nos anos em que mandava no governo do Açores o dito César, nomeou a mulher para o cargo de coordenadora do Palácio da Presidência do  Governo. A senhora foi depois contemplada com a coordenação (sem concurso público) de uma chamada missão para a criação da Casa da Autonomia (deles é óbvio).

César deixou de herança a um filho o lugar de deputado regional, cuja companheira foi "prendada" com o cargo de Chefe de Gabinete do Secretário Regional dos Assuntos Parlamentares (cerca de 4 mil euros mensais, mais cerca mil para despesas de representação).

O irmão do "imaculado" César dos Açores de quem se diz ter sido  foi o maior entusiasta da sua ida para a política activa (uma espécie de padrinho à maneira...)  teve como prémio durante os mandatos do mano  a assessoria de vários gabinetes. Já em Lisboa para onde foi com o mano César, e com Costa na chefia do governo, chegou a assessor de imprensa do menino do papá João Soares, durante sua curtíssima passagem pelo ministério da Cultura.

Quanto à mulher do mamo especialista em assessorias, foi colocada...como assessora do Grupo Parlamentar Socialista em São Bento.

Carlos César o exilado de luxo foi líder parlamentar do PS na Assembleia da República e ainda é Presidente do Partido Socialista, a grande central que gera os interesses obscuros neste país


 

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