O sabotador cubano que nestes anos de Madeira tem-se enchido fazendo negociatas (pratica a política dos interesses ) roído de ódio e inveja, criticou a ideia de ser lançada como prioritária a obra de ampliação do molhe de Pontinha.
Desconhecedor de nossa história centenária no turismo e da também centenária importância de rota da Madeira que deu relevo internacional ao porto do Funchal, o cubano socialista iludido com o acesso recente certos oportunismos, com quem já faz parcerias e negócios vantajosos, julga-se com condições para poder perorar e lançar suspeições sobre a necessidade de levar por diante uma obra fundamental para o nosso turismo e desenvolvimento da economia desta Região.
Porventura, olhando-se ao espelho inventa e lança suspeições propondo que se use o dinheiro para outros fins (como se fosse possível desviar verbas de Fundos Europeus com finalidades específicas) chegando ao ponto de colocar em causa a prioridade da obra.
Mais uma aldrabice do arregimentador de colaboracionistas e controleiro do fantoche fura-vidas.
Portugal propõe-se gastar 20 mil milhões em portos e ferrovia.
Pergunta-se a este, se acha que também essa verba devia ser reencaminhada para fins sociais ou para as empresas que agoniam lá pela terra dele?
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