Há uma semana apenas inventou um "isolamento profiláctico" para a fugir ao debate democrático.
Agora que apareceu por aí um daqueles estudos de opinião (sondagem se quiserem) onde o usurpador do Largo do Colégio é fortemente penalizado, o dito acagaçou-se lançando se à estrada no papel de vendedor de espaços comerciais.
Não será tempo dos funchalenses exigirem ao farsante de má qualidade, o conhecimento da sua agenda diária?
O pedido faz sentido e enquadra-se na legitimidade democrática? Não é verdade???
É que faz todo o sentido os funchalenses, saberem número de horas que o "seu" presidente dedica todos os dias ao exercício do cargo.
A campanha eleitoral só deve ser depois do verão. Não é verdade???
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