Mas como é que uma pessoa que nunca trabalhou na vida se pode atrever a falar das dificuldades e direitos ameaçados de quem nunca fez outra coisa na vida senão trabalhar?
Pois é, foi mais um primeiro de maio, e não podiam faltar mais umas tiradas da conselheira recrutada para o Largo do Colégio pelo fura-vidas e confirmada pelo usurpador da cadeira presidencial, que pelo vistos convenientemente deixou de estar confinado e passeou-se pela cidade esburacada ao lado de tudo o que "valia pena" para a sua propaganda doentia, nomeadamente com o bispo da diocese.
Quanto à senhora que goza os proveitos de múltiplas reformas (dos bordados também, apesar de se ter revelado ao longo da vida totalmente incapaz de enfiar uma linha no rabo da agulha) e sobretudo da politica (subvenções à custa da sua vadiação) onde andou a agitar um seu reaccionarismo comunista, já se sabe que tem espaço à vez no falso matutino independente.
Ouvi-la lamuriar sobre precariedade laboral, salários baixos e dificuldades no pequeno comércio da cidade é um insulto ao mais calmo dos seres.
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