O conhecido "sacerdote emérito" hoje novel administrador do panfleto número um resolveu falar dos apoios ao "recolhido" jornal antes do espertalhão sem malícia o ter entregue por "tuta e meia" ao novo dinheiro.
O problema é que o "sacerdote emérito" se esqueceu dos milhões que os seus patrões descendentes dos exploradores ingleses de antanho, recebiam em publicidade, promoção de eventos e propaganda partidária (continuam a meter ao bolso na era do todas as estações e dono dos portos da região) nomeadamente, da câmara mais incompetente da história da Madeira, para além dos 300 mil que o governo lá mete ao abrigo de contratos programa.
O "sacerdote emérito" queixa-se da quebra de 40% nas vendas do panfleto. Mas o que é ele podia esperar de um projecto há muito rejeitado pela opinião pública e por isso campeão nacional das sobras de papel impresso.
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