Deu-lhes a "louca da farinha amparo".
Agora (aflitos com o fracasso dos seus panfletos), gritam pela mama pública e têm o atrevimento da comparar a saúde e a educação com a dita comunicação social. Querem engordar os donos e para isso fazem chantagem aos poderes com legitimidade democrática, seja o regional ou seja o local. Todos conhecemos como é que funciona a máquina. Colocam acima de tudo os interesses pessoais, ideológicos e de grupo, e têm a lata de exigir subsídios (dinheiro dos nossos impostos) para alimentar a informação sem qualidade e vadia onde cada vez mais vemos a publicação na íntegra de textos engajados paridos por agências de comunicação e assessorias.
Neste domínio mete nojo a "reivindicação" do irmão do mosca da JPP, o tipo que dirige ao lado de um antigo líder da JS, o panfleto número dois, aquela coisa que o famigerado "sem malícia" deu ao explorador de plataformas digitais, parquímetros e ao "novo dinheiro".
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