O problema não é apenas o Medina ser mais um basófias socialista e um baldas, a grande questão é a forma como ele veio desculpabilizar-se na praça pública sobre a delação que cometeu servindo um regime que não tolera as dissidências e marimba-se para as liberdades individuais.
As justificações dadas nas últimas horas pelo socialista Medina agravam ainda mais as suas responsabilidades num caso que coloca vidas em risco de serem alvo de um regime policial que não respeita os direitos humanos e chega ao ponto de perseguir fora das suas fronteiras aqueles que ousam falar.
Diz que só agora tomou conhecimento pela comunicação social do envio para a embaixada de Rússia dos dados pessoais dos organizadores de um manifestação realizada em Lisboa onde foram denunciados os atropelos e desrespeito das liberdades pela ditadura instalada pelo antigo membro do KGB soviético, Putin... balelas do Medina.
O conluio que o Medina pretende desmentir incluiu o envio da identificação completa do ficheiro dos activistas, não faltando os respectivos endereços electrónicos, moradas e números de telefone.
Está a ser patética a forma como o socialista Medina tem mostrado estar agarrado ao poder. As desculpas que tem apresentado nas televisões não servem para nada e não mostram respeito pelos prejuízos causados às duas activistas russas que organizaram a manifestação contra o facínora Putin e ao seu colega também russo exilado em Portugal.
A covardia associada à prosápia é coisa da natureza socialista. Lembrem das amnésias do fura-vidas em pleno tribunal a propósito das suas responsabilidades políticas nos trágicos acontecimentos nas festas do Monte em 2017, quando uma árvore plantada em terrenos municipais caiu sobre a multidão causando 13 mortos.
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