A esquerda saudosa das ditaduras comunistas teve honras de primeira página no folheto Sousa&Blandy.
Uma tal Letra, uma personagem sem história que agora eles querem promover a todo o custo foi entrevistada e disse ao que vem.
O Funchal é pouco para as aspirações totalitárias da senhora que agora manda no partideco onde vegeta a falsa bordadeira.
Fazendo parte do ramalhete que se candidata ao Largo do Colégio a Letra deixa criticas à desgastada dupla Vieira e Ascensão e promete levar o discurso comunista a todos os cantos da Madeira.
Ainda não foi eleita para porra nenhuma no Funchal (é mais uma usurpadora de lugares) e já ameaça... atrevida a sonsa.
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