O jacinto (penico) continua a ser uma figura impagável da comédia política regional.
Andou anos e anos a rejeitar a família - pai e irmãos, gente trabalhadora, humilde e séria que tinha os seus negócios no Mercado. Sempre foram desprezados pelo traste que certo dia resolveu puxar pelas "campainhas" para ficar com acento cubano.
Agora que já era dado como desaparecido no mundo da pequena política local apareceu a falar no orgulho da "nossa gente"... mas qual gente ao paspalhão emproado, mentiroso e cínico?
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