Há um talibã no Largo do Colégio.
Aperaltado, no Dia da Cidade, subiu ao palanque e não deixou falar quem representava um orgão de governo próprio da Autonomia conquistada pelo povo madeirense
No lugar mais alto o homem inventou, mentiu, cagou milhões e proclamou uma história que não existe. Sim, se um dia alguém se lembrar deste pacóvio será para falar de uma cidade destruída e estagnada dada a liberalidades ( verdadeiros casos de polícia) com o dinheiro do povo.
O talibã do Largo do Colégio dá obras aos amigos e apenas a quem quer, para ele não há leis e regras a cumprir.
Se foi aberto concurso e a empresa que ele quer na obra não cumpre os requisitos legais e o Tribunal de Contas chumbou o concurso, o talibã lança novo concurso impondo à nova empresa ganhadora que ceda a sua posição à empresa amiga anteriormente afastada.
Mas como é que um vigarista desta estirpe ainda se julga merecedor dos votos do funchalenses nas eleições de 26 de Setembro.
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