É como diz a "senhora" Violante; "...nesta campanha autárquica vai (dizemos nós está a...) valer tudo.
Tudo, tudo, até os delírios da senhora. A senhora faz-se -se ao tacho, a senhora serve de transmissor dos estudos patéticos e datados do seu "amo" publicando-os no inamovível campeão das sobras de papel impressso, a senhora grita estou aqui não desperdicem os meus talentos.
A senhora Violante é um ser arribado que odeia a terra que lhe deu guarida e abrigo, a terra que mesmo ofendida muito tem-se divertido com os seus avanços, recuos e vira casaquismos da eterna maldisposta.
Dizem que ela num dia recente, voltou a insinuar-se junto do Largo do Colégio, falando nas vantagens de uma provedoria do cidadão. O tema não é novo na "senhora dona" Violante e já passou por várias presidências camarárias.
Agora ao que dizem voltou a ser soprado para ver se pega. O problema é o voto dos funchalenses...
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