Há vinte anos houve um Primeiro-Ministro que se demitiu alegando que Portugal estava à beira de um pântano.
Hoje, há quem diga que António Guterres falava em sinais de corrupção e não na derrota do PS nas eleições autárquicas em especial em Lisboa e no Porto, quando se referia ao pântano que aí vinha. Visto a esta distância, parece que a primeira razão, faz todo o sentido, conhecendo-se o que se passou depois, em particular com um chefe de governo socialista na cadeia entre muitos outros acontecimentos envolvendo gente do PS.
Ora, nestes dias em que se assiste a uma "pornográfica" negociação sobre a aprovação do Orçamento de Estado entre as esquerdas (a manhosa a reaccionária e a ultra), pergunta-se se o ambiente noticiado, não tem laivos de corrupção?
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