A paródia chamada "gilinho"...
De telha corrida, este vadio profissional que vive à custa de dinheiros herdados com origem duvidosa, um dia destes falou de ricos e de colonia (regime de exploração das propriedades em que os senhorios usufruiam das benfeitorias de quem trabalhava as terras a que a Autonomia pôs fim).
O menino "gilinho" é um dos ressentidos da democracia que nunca lhe concedeu a importância a que se julgava (e ainda se julga) com direito, e numa fase da vida tornou-se agitador em romaria com descendentes dos exploradores do povo madeirense. É uma caricatura de mau gosto vê-lo a cramar contra colonia, logo ele o lacaio dos novos tempos que andou de braço dado com o neto bastardo de um inglês que escravizou os madeirenses, roubando no peso da cana-de-açúcar que entrava nos seus engenhos. Logo ele que se juntou a um salazarista que representou (enriqueceu à custa disso) contra as famílias dos pobres colonos, os senhores da terra que muitas vezes nem as migalhas deixavam para trás.
Um verdadeiro parasita este "gilinho".
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