O hino ao colonialismo do Caldeira.
O texto é longo (no folheto das sobras, onde mais poderia ser) e as contas que ele faz são um verdadeiro delírio próprio dos bafos das festas. Então ele acha que todos nós vivemos à custa de Lisboa?
Perdeu a lucidez (se é que alguma vez teve) depois da derrota de setembro. Afinal aquilo doeu fundo na casa dos caldeiras, uns democratas de pacotilha praticantes do colaboracionismo rasca, que se julgam acima do povo.
Por caridade cristã diremos que são coisas da idade...
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