O "maneirista rococó"é um tipo que precisa de palco.
Dispara em todos os sentidos, num tom enfatuado, mas nunca é capaz de dizer a grande verdade. A "sua" Associação tem receitas na ordem dos 100 mil euros (geradas pelos sócios) e um orçamento de 7 milhões, com subsídios retirados aos impostos pagos pelo povo, os quais sustentam, vá lá, duas dúzias de "amigos", alguns colocados na associação pelo incorrigível pereirinha (cabeça de lista do partido de Lisboa nas eleições de 30 de Janeiro) nos anos em que funcionava como um influente serviçal dos ingleses na ACIF.
Nas suas cíclicas investidas pela ribalta o "nosso maneirista rococó" nunca fala do IRC que não é pago pelas grandes empresas de certos sectores, pois mantêm sedes em países estrangeiros onde o IRC é menor, e nunca se refere aos ordenados de miséria pagos na hotelaria e na restauração.
O homem é uma espécie de bobo numa corte de "sanguessugas" que a Região vem alimentando.
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