Há grupos económicos na Madeira -trindades e companhia, sousas, pestanas e outros- que para além de pagarem salários miseráveis aos seus trabalhadores (está na moda dizer colaboradores), têm sedes ou representações qualificadas em paraísos fiscais e por isso não contribuem para o IRC.
Cresceram à custa de fundos comunitários e apoios da Região, mas o acatual colaboracionista, gerado pelos interesses do antigamente, o deputado socialista??? Pereira, quer dar-lhes mais dinheiro a fundo perdido.
Um artista, este antigo fiel seguidor do bancarrota Sócrates, e falido exportador de medicamentos fora de prazo para a África.
Será que está a pensar na entrega de mais estudos de conveniência e à medida à associação por onde passou e onde mantém laços estreitos?
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