A lata da Letra vencida...
A mulher representa o totalitarismo esquerdóide, que rouba as liberdades, espezinha quem trabalha, ajudou a desgraçar Portugal quando sustentou o socialismo no governo.
A sem vergonha na cara está a revelar-se um asco bem pior do que a saneadora falsa bordadeira, hoje a viver à custa da suas multi-reformas, ela que nunca trabalhou, embora se tenha intitulado sindicalista ao longo da vida.
Esta senhora, com aquele ar deslavado que se conhece, fala em oligarquias (deve ter aprendido agora a palavra) e em escravatura, ofendendo quem trabalha e contribui para a riqueza da nossa terra. O insulto, chega ao ponto da Letra vencida, colocar em causa a obra do novo Hospital.
Diz que quer voltar a colocar a sua agremiação no nosso parlamento.
Se for com aqueles cinco que foram com ela à capital do centralismo para participar numa reunião do que resta da ultra-esquerda portuguesas, e que posaram para a fotografia ao seu lado, estamos falados...
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