O português comum já sente todos os dias os efeitos da desgraça socialista no poder.
O orçamento do empobrecimento e falta de competitividade, o documento do sufoco da maioria "costista, não reduz o monstruoso défice (está sempre a crescer) e o enfraquecimento da representação madeirense infiltrada por um forasteiro que se tornou célebre pelo controlo que impôs na sede local do PS- uma agência ao serviço das saudades colonialistas de um verdadeiro partido de Lisboa- não augura nada de bom.
Se há quem ainda tenha ilusões, está a fazer o seu papel, mas tudo o que aconteceu no passado recente, com boicotes, sabotagens e engonhanços, são sinais de arrogância de um poder centralista que vive a bebedeira do poder absoluto suportado por uma imensa propaganda.
Já repararam que este socialismo de vendedores de banha da cobra promete muito mas dificilmente cumpre a palavra.
Chegaram ao poder enganando o povo com o slogan "palavra dada, palavra honrada" uma conversa de treta, que no caso da nossa terra, tem exemplos vergonhosos como o incumprimento das obrigações do Estado no financiamento da construção de novo Hospital Central (a obra está no terreno mas por iniciativa do governo regional) e os entraves a Centro Internacional de Negócios, uma "espinha atravessada" num território governado por parolos, que estão a contribuir para o crónico atraso de Portugal, um país incapaz de acompanhar, o ritmo de criação de riqueza dos seus parceiros europeus
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