Ao contrário do que costumam dizer as esquerdas retrógradas adeptas da política da terra queimada, nas suas campanhas de maledicência sobre a saúde na Região, o candidato a bastonário da Ordem dos Médicos, de visita à nossa terra, considerou que não há sinais que façam temer qualquer risco de ruptura nas urgências ou na actividade hospitalar.
O médico depois do que viu por cá, coloca de parte o fecho de urgências, como tem acontecido na parcela mais instável de Portugal, o Portugal socialista, que mantém aberta na Madeira um agência praticante da má língua, conduzida por tipo telecomandado.
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