O socialista açoreano Carlos César, passou pelo governo daquela Região Autónoma e é hoje o maior símbolo do atraso das nove ilhas do arquipélago. A estagnação e a pobreza continuaram imagem de marca com a chegada o poder do emproado Cordeiro, o herdeiro do deslumbrado César que entretanto se rendeu à vida Lisboeta. Muitas histórias podem contar visitantes que conheceram o híbrido César no terreno, um embuste que nunca esteve preocupado com o povo dos Açores mas sim com seu percurso político fora do território insular.
Foi nos Açores que nasceu e cresceu o grande colaboracionista ao serviço do centralista-mor do regime.
César e Costa têm inveja da Madeira, e como vêm aí tempos de grandes decisões, é preciso que o nosso povo se mantenha atento às movimentações dos dois sabotadores. São inimigos e como tal devem ser denunciados eles e os "tenentes" que têm por aqui.
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