Mais de 18% da população portuguesa é pobre.
Comparando com os 26 parceiros da União Europeia, o Portugal socialista é o segundo país com mais gente a viver em condições precárias.
Velhos e pensionistas da Segurança Social, sofrem privações todos os dias e no final de cada mês recebem pensões miseráveis inferiores ao salário mínimo. Há alunos do ensino público a passar fome.
Não há propaganda socialista que consiga iludir estas e outras vulnerabilidades de um Portugal em declínio.
É preciso denunciar os riscos deste socialismo ainda com a marca do Sócrates (toda esta gente que dá a cara pelo PS, esteve com ele, governou com ele e idolatrou o execrável). Temos alguns exemplares por aqui, como o Caetano, o Freitas da dama da Ponta do Sol, o mentiroso Cafofo, o arribado Iglésias que envergonha a Madeira em São Bento, e o ressuscitado penico (Jacinto).
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