Ninguém tem de ficar escandalizado quando na nossa casa decidimos receber ou vetar a entrada a alguém.
Um intruso é aquele que se apresenta sem ser convidado.
Ora, o que é que se pode dizer de um tipo arribado, que aceitou o papel de bufo de Lisboa, que se limpou enquanto aqui esteve, e se apoderou de um lugar que cabia a um madeirense ou a um porto-santense na Assembleia da República?
Há um desprezível usurpador que se encaixa neste perfil. Para além de denegrir a cidade que lhe abriu portas e o salvou de falências pessoais, apareceu a defender a criação de mais uma corporação com a exclusiva missão e controlar cidadãos da nossa terra.
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