Terá começado a contestação interna ao Costa?

O homem tem as suas obsessões e nós por aqui tivemos oportunidade de saber o que é isso quando ele decidiu interferir nas opções democráticas dos madeirenses e dos porto-santenses (perdeu em toda a linha) e depois já no governo com a política do engonhanço sabotador de tudo o que mexia na nossa terra.

Político do quero mando e posso (pensa que a maioria absoluta tudo lhe permite) anda a proteger um arguido que trabalha ao seu lado no gabinete de primeiro-ministro. O adjunto de Costa está metido numa negociata de 300 mil euros entregues como adiantamento para a construção de um pavilhão fantasma, quando era autarca. Um escândalo que nem o Sócrates tem no seu currículo... 

No partido lá pelo continente há deputados e militantes que começam a contestar o estilo, mas por cá o colaboracionismo está enraizado e por isso ninguém fala. Eles sabem que a queda do homem será o fim da boa vida do serviçal de estado Cafofo e do agente cubano, afinal quem manda na agência política de Lisboa, que lhes garante o emprego.