Está mais do que visto...
A prioridade do Medina na Câmara Municipal de Lisboa era o controlo das vozes incómodas para o ditador Putin, fazendo vista grossa (quem sabe colocando o visto na papelada) ao envio pelos serviços do município lisboeta dos nomes dos cidadãos que aproveitavam a liberdade para denunciar o regime russo.
O "informador" foi corrido do posto através do voto popular deixando Lisboa no caos cujas consequências ficaram à vista de toda a gente num "par" de horas.
Nós por aqui tivemos uma espécie de clone do Medina (não no papel de bufo ao serviço das ditaduras) mas na cagança e na forma como a nossa cidade capital era gerida.
Felizmente os funchalenses acordaram a tempo.
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