A passagem pelo governo de uma "personagem" hoje exilada em Lisboa, teve como resultado, a entrada dos dois folhetos locais do novo dinheiro.
Dir-se-á que a grande missão dos amestrados que lá ficaram é distrair os menos informados.
Mas, adiante. Agora falam das baixas reformas, mas ocultam que a república socialista para além de definir os valores a pagar, também mete ao bolso um "totoloto" de descontos. É claro que quem descontou pouco e quase nada, ao longo da vida (como muito boa gente fez por opção) é natural que receba menos.
Os médicos por exemplo (os que pagaram tudo o que era exigido por lei), terão como é normal melhores reformas, mas é preciso não esquecer que enquanto a máquina do Estado levava 60%, estes ficavam apenas com os restantes 40%. Na reforma o Estado continua a meter na sua máquina trituradora 50%, ou seja metade do rendimento processado.
Ora é aqui nestes 50%, que aqueles que nunca descontaram (porque assim quiseram) ou ganharam pouco, vão buscar os apoios sociais.
Má jornaleira...
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