Um oportunista no meio da confusão.
O homem com défice de credibilidade para o lugar que ocupa na Avenida do Mar, pôs-se em bicos de pés e escreveu ao homem do frenesim irritante, invocando falhas constitucionais que devem, no seu entender, ser levadas em conta no diploma sobre a eutanásia, recentemente aprovado em Lisboa.
É pena nunca ter arranjado um tempinho para escrever uma cartinha alertando para o "não vi, estava lá , não sei, ninguém me falou sobre isso" que tem caraterizado a atuação do senhor de Belém, relativamente aos assuntos da Madeira, em especial quando os madeirenses vêm as suas vidas e escolhas sabotadas pelos resquícios colonialistas vindos de fora do seu território.
Bem sabemos que na Avenida do Mar não há incómodo com o facto de os madeirenses estarem a receber tratamento de portugueses de segunda categoria, como demonstrou o recente convite que o mestre de cerimónias instalado no edifício da antiga alfândega, fez a um dos filósofos mais ouvidos pelo socialismo que "reina" na parcela ocidental da Ibéria.
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