Houve um tempo em que maledicência impressa e falada se agarrava aos relatórios e pareceres do Tribunal de Contas. Aquilo eram manchetes e analfabetismo funcional sempre que aparecia pela frente um microfone.
Agora é o desemprego e mesmo havendo na velha e apodrecida capital do colonialismo mais a ocidente na Europa a maior taxa de desemprego (coisa comum), há um escriba que tem o fetiche de procurar meter a Madeira ao barulho.
Só pode ser tara. Não seria melhor o dito cujo, ir "bincar" com aquilo no quarto às escuras?
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