Sem exagerar podemos afirmar que nem no tempo de Salazar os madeirense e os funchalenses assistiram a semelhante desaforo (houve outros mais graves, mas como este não encontramos paralelo).
Então, não é que convidaram o "insuflável" para não lhe chamar batiscafo socialista, com a função de Ministro da Cultura da parvónia continental, para inaugurar a Feira do Livro do Funchal?
Só falta o anúncio de uma reunião com os deputados socialistas e agentes do colaboracionismo local.
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